I'm here!
Um pouco de tudo e absolutamente nada
Depois de muitos anos com esse link e nunca publicar uma linha apenas, resolvi começar a colocar para fora um pouco das milhares de coisas que passam pela minha cabeça. Muitas coisas úteis e a maioria inútil. Fazer o quê? Absorvo muita bobagem. Falo muita besteira. Não tenho nenhum diagnóstico médico para comprovar minha suspeita, mas acho que sou bipolar, hiperativa, neurótica, possivelmente tenha TOC e, certamente, hipocondríaca. Essa é a única explicação para ser exagerada em tudo e ter a memória curta.
Sou super emotiva. Choro vendo filme e ouvindo música. Dou muita risada, acompanhada ou não. Danço até minhas pernas doerem, acompanhada ou não. Adoro conversar, acompanhada ou não. Escrevo muito, na maioria das vezes o “para” não recebe, e quando recebe me arrependo de ter mandado. Adoro ler. Leio normalmente dois a três livros ao mesmo tempo. Um ou outro ganha atenção especial da primeira a última página, mas isso é raríssimo. E, freqüentemente, quando começo a ler um livro, passo por dez páginas, mas, como minha imaginação é fértil, me desconcentro, acabo tendo que voltar ao ponto de partida. E, de vez em quando, isso se repete uma ou duas vezes, até engrenar finalmente a leitura. Nesse momento, me desligo do mundo lá fora e mergulho na magia da literatura. Esse ponto é mágico, pois me inspira, desperta o meu lado criativo. Leio de tudo, poesia, romance, livros-reportagem, gibi, revista, jornal, blogs, etc. Meu sonho é escrever um livro. Quem sabe, se eu parar de falar um pouco e escrever mais, esse plano saia do papel? É, também não sei.
Sou empolgada ao extremo. Over mesmo. Planejo viagens com um ano de antecedência, mas se me chamarem para uma trip de última hora, largo tudo para o alto e vou sem programação mesmo. O famoso: “Vamos?? Huuum (dois segundos de reflexão)... só se for agora”. E vou, com carteirinha da FUNAI e tudo. Resumindo, não vim com cartilha, sou imprevisível. Vou do nada ao tudo em questão de minutos. Adoro planejar, mas amo as coisas que surgem de última hora. Sou bagunceira, mas maniática por limpeza. Organizo minhas roupas por cor no roupeiro, mas a maioria passa a semana inteira em cima da cadeira. Guardo meus calçados nas caixas, mas eles também passam a semana ao lado da cama, tomando um ar. Uso a agenda para lembrar dos compromissos, mas sou capaz de passar dias rindo de uma piada imbecil que não sai da minha cabeça. Disso eu lembro. Lamentável!
Amo minha profissão, mas também lamento as coisas que estão fazendo por aí em nome da “liberdade de expressão”. Sou impulsiva. Falo o que penso, e muito. E praticamente todas as vezes que faço isso reflito: “Huum, talvez o silêncio tivesse sido melhor”. Falando nisso, lembrei do maldito celular. Queimem o meu!!! Por favor!!! Aquelas porcarias de mensagens são verdadeiras armas. Contra mim é claro. Impulsividade e álcool não combinam, definitivamente. Assim como dinheiro não é uma boa companhia para uma pessoa consumista como eu. Compro tudo o que gosto. Se não tenho dinheiro, pouco importa. Dou um jeito.
Acordo normalmente de bom humor, mas demoro a acordar realmente. Já fiz uma reflexão sobre isso. Devo acordar de verdade, a partir das 10h, 11h. Antes disso, tudo no automático. Saio de casa normalmente dando risada. Todo dia é, para mim, um bom dia. . E se estiver com vontade de socar paredes, coloco um som e me acalmo.
Todo dia é dia de rir, de cantar, de dançar, de viver. Aliás, aprendi a viver. Como assim? Pois é, aprendi. Se estou com vontade de chorar, lembro do “quentinho” bom que dá depois de berrar com o travesseiro na cabeça. Choro, choro, choro,... daí, vem o quentinho, bate um soninho gostoso e durmo feito um anjo. Se estou com vontade de cantar, saio pela rua cantando,... mesmo. Não estou criando nenhum personagem. Se está chovendo e dá aquela vontade de ficar grudada na cama, lembro que algo bom pode acontecer se eu for para rua, então, me animo e saio. E a chuva? Pô, não sou de papel. Se molhar, molhou. Se alguém passar com o carro em cima de uma poça e me sujar, xingo bem alto, depois passa a vontade de matar o indivíduo. O segredo está em não guardar coisas ou sentimentos ruins. Se está bom, conserve. Se não está, jogue longe. Fácil como andar para frente. Viver nunca foi tão fácil. Faço o que quero, na hora que quero. Adoro falar palavrões. É a melhor forma de mandar para o alto a "raivinha" do momento.
Tenho problemas de coordenação. Vivo cheia de hematomas. Nunca fui boa em nenhum esporte. Eu ficava pelos cantos na aula de educação física, nunca era chamada para fazer parte de nenhum time. Frustação? Que nada. Sempre fui um pouco preguiçosa. Caminho para me deslocar de um ponto a outro, por pura necessidade e por não ter carteira de motorista. 26 anos e sem habilitação? Isso mesmo, preguiçosa. A única coisa que fui capaz de fazer foi nadar. Acho que tem a ver com a água. Devo ser uma espécie de anfíbio. Você já viu como um sapo é engraçado fora d’água? Talvez eu esteja na classe das pererecas. Sou magrela e de pernas finas. Nunca tinha pensado nisso. Sou uma perereca. Hehehe. Hum? Ah, sim, estou rindo sozinha. Fiquei me imaginando dando pulos e verdinha. Hehehe... Ai, senhor! E quando não me bato eu derrubo algo. A lista é grande, catchup, refrigerante, cerveja, vinho, ... Sempre na minha roupinha, é óbvio. E quando não derrubo alguma coisa em mim, eu esqueço alguma coisa em algum lugar. A lista é grande, carteira de identidade, dinheiro, bolsa, cheque, cartão de crédito, passagens,...
Pois é, sou assim... não tem jeito. Não se preocupe em me compreender, também não me entendo muito bem.
Cheguei a cansar de tanto escrever. Foi quase uma corrida na praia. Corrigindo, acho que foi. Não pratico nenhum esporte, lembra? Mas a sensação deve ser parecida. Sensação de alívio. Acho que emagreci algumas gramas da minha “pança” de palavras guardadas no cérebro. Isso mesmo, você não sabia?? Quando não falamos o que desejamos, acumulamos na mente uma espécie de pneuzinho de palavras, igualzinho à gordura na cintura. Aham! Estou começando a entrar em forma... Welcome to my world!!!
Um pouco de tudo e absolutamente nada
Depois de muitos anos com esse link e nunca publicar uma linha apenas, resolvi começar a colocar para fora um pouco das milhares de coisas que passam pela minha cabeça. Muitas coisas úteis e a maioria inútil. Fazer o quê? Absorvo muita bobagem. Falo muita besteira. Não tenho nenhum diagnóstico médico para comprovar minha suspeita, mas acho que sou bipolar, hiperativa, neurótica, possivelmente tenha TOC e, certamente, hipocondríaca. Essa é a única explicação para ser exagerada em tudo e ter a memória curta.
Sou super emotiva. Choro vendo filme e ouvindo música. Dou muita risada, acompanhada ou não. Danço até minhas pernas doerem, acompanhada ou não. Adoro conversar, acompanhada ou não. Escrevo muito, na maioria das vezes o “para” não recebe, e quando recebe me arrependo de ter mandado. Adoro ler. Leio normalmente dois a três livros ao mesmo tempo. Um ou outro ganha atenção especial da primeira a última página, mas isso é raríssimo. E, freqüentemente, quando começo a ler um livro, passo por dez páginas, mas, como minha imaginação é fértil, me desconcentro, acabo tendo que voltar ao ponto de partida. E, de vez em quando, isso se repete uma ou duas vezes, até engrenar finalmente a leitura. Nesse momento, me desligo do mundo lá fora e mergulho na magia da literatura. Esse ponto é mágico, pois me inspira, desperta o meu lado criativo. Leio de tudo, poesia, romance, livros-reportagem, gibi, revista, jornal, blogs, etc. Meu sonho é escrever um livro. Quem sabe, se eu parar de falar um pouco e escrever mais, esse plano saia do papel? É, também não sei.
Sou empolgada ao extremo. Over mesmo. Planejo viagens com um ano de antecedência, mas se me chamarem para uma trip de última hora, largo tudo para o alto e vou sem programação mesmo. O famoso: “Vamos?? Huuum (dois segundos de reflexão)... só se for agora”. E vou, com carteirinha da FUNAI e tudo. Resumindo, não vim com cartilha, sou imprevisível. Vou do nada ao tudo em questão de minutos. Adoro planejar, mas amo as coisas que surgem de última hora. Sou bagunceira, mas maniática por limpeza. Organizo minhas roupas por cor no roupeiro, mas a maioria passa a semana inteira em cima da cadeira. Guardo meus calçados nas caixas, mas eles também passam a semana ao lado da cama, tomando um ar. Uso a agenda para lembrar dos compromissos, mas sou capaz de passar dias rindo de uma piada imbecil que não sai da minha cabeça. Disso eu lembro. Lamentável!
Amo minha profissão, mas também lamento as coisas que estão fazendo por aí em nome da “liberdade de expressão”. Sou impulsiva. Falo o que penso, e muito. E praticamente todas as vezes que faço isso reflito: “Huum, talvez o silêncio tivesse sido melhor”. Falando nisso, lembrei do maldito celular. Queimem o meu!!! Por favor!!! Aquelas porcarias de mensagens são verdadeiras armas. Contra mim é claro. Impulsividade e álcool não combinam, definitivamente. Assim como dinheiro não é uma boa companhia para uma pessoa consumista como eu. Compro tudo o que gosto. Se não tenho dinheiro, pouco importa. Dou um jeito.
Acordo normalmente de bom humor, mas demoro a acordar realmente. Já fiz uma reflexão sobre isso. Devo acordar de verdade, a partir das 10h, 11h. Antes disso, tudo no automático. Saio de casa normalmente dando risada. Todo dia é, para mim, um bom dia. . E se estiver com vontade de socar paredes, coloco um som e me acalmo.
Todo dia é dia de rir, de cantar, de dançar, de viver. Aliás, aprendi a viver. Como assim? Pois é, aprendi. Se estou com vontade de chorar, lembro do “quentinho” bom que dá depois de berrar com o travesseiro na cabeça. Choro, choro, choro,... daí, vem o quentinho, bate um soninho gostoso e durmo feito um anjo. Se estou com vontade de cantar, saio pela rua cantando,... mesmo. Não estou criando nenhum personagem. Se está chovendo e dá aquela vontade de ficar grudada na cama, lembro que algo bom pode acontecer se eu for para rua, então, me animo e saio. E a chuva? Pô, não sou de papel. Se molhar, molhou. Se alguém passar com o carro em cima de uma poça e me sujar, xingo bem alto, depois passa a vontade de matar o indivíduo. O segredo está em não guardar coisas ou sentimentos ruins. Se está bom, conserve. Se não está, jogue longe. Fácil como andar para frente. Viver nunca foi tão fácil. Faço o que quero, na hora que quero. Adoro falar palavrões. É a melhor forma de mandar para o alto a "raivinha" do momento.
Tenho problemas de coordenação. Vivo cheia de hematomas. Nunca fui boa em nenhum esporte. Eu ficava pelos cantos na aula de educação física, nunca era chamada para fazer parte de nenhum time. Frustação? Que nada. Sempre fui um pouco preguiçosa. Caminho para me deslocar de um ponto a outro, por pura necessidade e por não ter carteira de motorista. 26 anos e sem habilitação? Isso mesmo, preguiçosa. A única coisa que fui capaz de fazer foi nadar. Acho que tem a ver com a água. Devo ser uma espécie de anfíbio. Você já viu como um sapo é engraçado fora d’água? Talvez eu esteja na classe das pererecas. Sou magrela e de pernas finas. Nunca tinha pensado nisso. Sou uma perereca. Hehehe. Hum? Ah, sim, estou rindo sozinha. Fiquei me imaginando dando pulos e verdinha. Hehehe... Ai, senhor! E quando não me bato eu derrubo algo. A lista é grande, catchup, refrigerante, cerveja, vinho, ... Sempre na minha roupinha, é óbvio. E quando não derrubo alguma coisa em mim, eu esqueço alguma coisa em algum lugar. A lista é grande, carteira de identidade, dinheiro, bolsa, cheque, cartão de crédito, passagens,...
Pois é, sou assim... não tem jeito. Não se preocupe em me compreender, também não me entendo muito bem.
Cheguei a cansar de tanto escrever. Foi quase uma corrida na praia. Corrigindo, acho que foi. Não pratico nenhum esporte, lembra? Mas a sensação deve ser parecida. Sensação de alívio. Acho que emagreci algumas gramas da minha “pança” de palavras guardadas no cérebro. Isso mesmo, você não sabia?? Quando não falamos o que desejamos, acumulamos na mente uma espécie de pneuzinho de palavras, igualzinho à gordura na cintura. Aham! Estou começando a entrar em forma... Welcome to my world!!!
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